Na semana passada, quando eu escrevi Por que o Brasil é uma m#rda, teve até um cara nos comentários me chamando de Bolsonarista. E eu escrevi apenas para empreendedores. Agora, dando continuidade ao tópico, vamos trazer a parte 2. Empreendedor, sabe um dos motivos pelos quais o Brasil é uma bosta? A classe artística.
Explico: há algum tempo atrás, eu estava de bobeira, gastando tempo no Instagram, quando me deparei com um vídeo (vou pedir pro time colocar no final do texto), em que a Malu Mader (pasmem, está viva ainda. E falando merda), e outros artististinhas mamateiros tentam nos convencer que é muito bom o governo taxar os streamings, apenas em 12%, por que, na cabeça de esquerdista dessa gente, as produções brasileiras estão “sem tela”.
Esse é o retrato da miséria intelectual que a gente vive aqui em Banânia: como que você pegar o lucro devido e de direito de uma empresa, e retirar 12% (não é meio porcento. Claro que não. Eles querem 12) é correto? Você, empreendedor, consegue imaginar pegar tudo o que você lucrou em um ano, e desse montante, tirar um mês de lucro e dar pra artista? Não? É, pois é. Eu também não. Mas é o que eles pedem.
Há muito tempo que a classe artística deixou de ser um pessoal que produzia arte, pra ser uma galera que põe a sua imagem e fama (fama é complicado. Porr@, Malu Mader?) a serviço de vender, para quem estiver pagando mais, a nossa dignidade, a nossa produção, a nossa liberdade, enfim, tudo que a gente tem como caro.
Ai, lá vem o Bolsonarista criticar a arte. Bom, se você é esquerdista e ainda está aqui, não posso fazer nada por você. Vai ler o Uol. Continuando…
Essa galera, em 2022, e em 2018, e em 2014, enfim, até em 1989, quando a Cláudia Raia fez campanha para o Collor, e outra parte significativa desses artisitinhas de bosta que cantava o Lula lá, está sempre disposta a sacrificar qualquer projeto de nação (não que tenham muitos) para que entre grana no bolso deles. Isso é uma das nossas maiores desgraças. Não que eu espere qualquer coisa dessa gente. Já estive nesse meio, e seu como são podres. E o Ricardo Reis sabe mais ainda. Mas não é isso. Essa mentalidade de puxar a farinha pouca pro seu próprio pirão é o micro cosmo da nossa mentalidade.
Cacete, como que você tem a desfaçatez de ir ao governo e pedir para que ele tire dinheiro de empresas, como o Netflix, Prime Vídeo, YouTube, para dar para você, que não produz um filme decente, que as pessoas queiram ver? Você acha certo que outras pessoas paguem para você fazer arte porcaria, que não tem audiência? E não é a empresa que vai pagar. São as pessoas. Veja, se a Netflix tiver que dar 12% do seu lucro (ou faturamento, mas acho que é do lucro) para esses vagabundos produzirem, vocês acham que vai acontecer o que? Ela vai ficar 12% mais pobre, ou a mensalidade vai ficar 12% mais cara? Se você não sabe a resposta até aqui, talvez você não deva ser um empreendedor.
Claro que as empresas vão repassar. É óbvio. Eu repassaria. Imaginei o seguinte: o seu Joaquim tem uma padaria. De repente, o governo maldito vem e passa uma regulamentação, dizendo que o seu Joaquim agora deve destinar 12% do seu lucro para o mendigo, que dorme na calçada em frente a padaria, e passa o dia sem fazer nada, mijado e fedendo. Está certo isso? Claro que não, né? E é exatamente isso que essa ideia de…jerico propõe: pegar dinheiro bom, produtivo, conquistado porque as empresas recebem assinaturas voluntariamente (ninguém é obrigado a assinar a Netflix) e dar para artísticas burros, defasados, que não conseguiriam fazer um filme decente nem pra salvar a própria vida.
Ai Márcio ganhamos o Oscar agora. Dane-se. Esse filme é uma merda, chato, impossível de terminar. Teve que ir lá e contar a historinha da ditadura inexistente do Bolsonaro pra sensibilizar a academia, igualmente esquerdista e sem audiência. Eu quero que Ainda estou aqui vá pro inferno. Esse caso é a materialização de que é melhor ver o filme do Pelé.
Voltando: e sabe o que é pior nessa ideia? A regulamentação atinge o YouTube. Sabem quem vai pagar essa conta? Os Youtubers brasileiros, já que, se o YouTube tem que pagar 12% para a Malu Mader, claro que ele vai diminuir o que ele paga aos produtores de conteúdo. Ou seja, eles estão propondo punir produtores de conteúdo brasileiros, par que a pequena casta continua ganhando dinheiro para produzir porcaria. Além disso, anunciar no YouTube vai acabar ficando 12% mais caro, já que temos que sustentar cineastas filhinhos de papai que não sabem fazer filmes. Mano, os caras não sabem nem produzir o poster do filme. O trailer dos filmes dos caras da vontade de ir embora do cinema. O trailer afeta o filme que vem a seguir, de tão ruim que são. Esses caras deveriam nos pagar para assistir essas porcarias.
E esse não é uma característica isolada da classe artística não. Claro que não. Já parou para pensar no motivo real de nós termos um limite de apenas 500 dólares de compras que podemos trazer de lá de fora? Já parou para pensar na taxa das blusinhas? Sim, amigos, esses impostos estão aí para “proteger a indústria nacional”. Sim. Um bando de acomodados que não sabem ter indústria, e nem são nacionais, já que a .autoria importa quase tudo da China barato, para te vender caro. É ridículo. Se você não consegue competir com o produto de fora, fecha. Vai plantar tomate. É difícil plantar tomate, não estou desmerecendo não. Já vi de perto. Mas indústrial você não é. Tire a mão do meu bolso.
Essa é a desgracença em que vivemos: o empreendedor que rala, faz as coisas, tem que sustentar tanto parasita vagabundo, que não faz nada direito, quando faz, que não sobra nada pra ele. Não vale a pena produzir nada no Brasil. Se você empreende aqui, você está errado. Você está alimentando os vermes da barriga inchada do Estado, que não vão deixar nada para você. Saia do Brasil o quanto antes.
Se você não gostou desse texto, eu peço que pague meus impostos. Porque eu não aguento mais pagar. Se você gostou, ouça meus conselho e saia disso aqui. Abaixo, o vídeo dos gracinhas cobrando 12%. A dica é não assistir durante as refeições. É nojento.
Até semana que vem.